Amar é um poder estranho,
começo a acreditar...
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
55
Tanto tempo carregando esse peso,
agora eu sinto, tão diferente do que pensava...
Não ligarei hoje.
agora eu sinto, tão diferente do que pensava...
Não ligarei hoje.
sábado, 12 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
13
A ganância pura de ser humana
desejo de ser e estar no mundo,
o unico som que me leva ao etéreo....
desejo de ser e estar no mundo,
o unico som que me leva ao etéreo....
sábado, 14 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Apenas malditos.
Apenas malditos,
que desejo,embora não suficientemente,
a morte cruel.
A carnificina dos dentes, a digestão do demônio.
Túmulos erguidos por mim.
E ela me possui,me livra
de todo o mal que há em mim...
que desejo,embora não suficientemente,
a morte cruel.
A carnificina dos dentes, a digestão do demônio.
Túmulos erguidos por mim.
E ela me possui,me livra
de todo o mal que há em mim...
A fria dor,realidade.
Muitos delitos,
dos mais variaveis possiveis.
A força das almas infantis,
os medo da solidão sob disfarces.
Uma voz se cala perante essa imensidão.
Deixem que o leve,
deixe que se afogue nesse mar de ilusão,
se não fosse isso o que seria?
O tempo passa,ele não vê...
dos mais variaveis possiveis.
A força das almas infantis,
os medo da solidão sob disfarces.
Uma voz se cala perante essa imensidão.
Deixem que o leve,
deixe que se afogue nesse mar de ilusão,
se não fosse isso o que seria?
O tempo passa,ele não vê...
sábado, 31 de outubro de 2009
A derrota de ser tua
A morte de Deus,
minha insanidade cruel...
Minhas loucas preferencias
em um mundo que não permite o irreal,
É talvez nada disso tenha sido pra você,
mas não há meios de afirmar realmente...
Essa crença necrosando meus nervos,
conjunto de noites mal-dormidas
E dos dias simplesmente lotado.
Começo a ver o fim..
Eu produto dos pecados DELE.
Fato,
ele sempre nega...
ele sempre nega...
sábado, 24 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
Luiz Carlos † 1981- 2004 †
A morte sempre leva pessoas que nunca deviam ir.Os sonhos se perdem...Que amariam?Por quem seriam amados?Em quem se esbarrariam pelas ruas...Alguns sem seus direitos cobrados entendem que sua falta também faz parte da vida...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Em caso de morte prematura 2
Entre todas as coisas más,é tão triste o que vivo.É tão certo que o mundo não me quer.Há muito sangue em minha história,e eu não sabia que era minha alma quem pedia esse crime.Esta vazio.Queria ter cabelo comprido agora,para que o vento o elevasse.É fria esta água,e no entanto,não consigo compreender de onde vem esta febre que me ruboriza,já que não há mais nada nas coisas.Entre tudo isso,ainda há salvação,mas não para nós,porque ainda existe um fio de dúvidas,que transforma meus caminhos em confusos labirintos e impedem que minha mãos de realizar o ato final...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
Eu preciso sair dessa multidão,estar tão só quanto possivel,preciso ouvir essas palavras que nunca foram ditas,preciso me apagar desta cidade...Só queria entender,porque nada me importa,porque eles me procuram sempre e não me deixam mais sonhar quando, enfim, durmo,o porque de estar aqui me tornar tão reduzida a nada...Não existe mais ninguém aqui,ninguém que me importe,não há mais sonhos,nem esperanças,apenas queria ver o mundo normal,deixar de transfigura-lo onde estiver,deixar de ouvi-los...Queria agradecer-lhe por tudo o que não disse,mas ainda não sei se posso faze-lo nesta cidade...
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Dedicatória,Drummond...
O medo de ficar(estar) sozinho tem várias faces,como o amor,ora é uma flor,outrora apenas seu perfume.
Há coisas nesse mundo que não ousamos compreender,mas amor,quem contaria...
Há coisas nesse mundo que não ousamos compreender,mas amor,quem contaria...
Em caso de morte prematura 1
Sim,era ela,eu pude sentir pelo cheiro,era um vicio...Nesse mundo tão dificil de distinguir o certo do errado,ser bons nos faz tão fracos...Só hoje eu pretendo ficar acomodada,to sozinha e ta fazendo frio,enfim,chegou novamente(tristemente) o outono...
Eu já sei como começa,e também como termina...Só que hoje está faltando alguém,e fazendo muita diferença...
Eu já sei como começa,e também como termina...Só que hoje está faltando alguém,e fazendo muita diferença...
terça-feira, 28 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
♥ Ela chorava,não se conformava em perder aquilo,nunca o possui realmente,mas julgava ser dela,exigiu de si,precisava recuperar aquilo,e presentear alguém,não,com ela não poderia ficar,
isso jamais,era preciso perder seu gosto em aventuras vãs,devasar sua pertubada juventude,aquilo não era mais dela... ♥
isso jamais,era preciso perder seu gosto em aventuras vãs,devasar sua pertubada juventude,aquilo não era mais dela... ♥
sábado, 18 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
♂ Enfim me liberto
desse corpo ingrato
sem dizer que
tudo foi realmente bom.
Foi bom até,
pena que não foi suficiente,
não foi tão profundo,
não machucou o bastante
para se tornar inesquecivel.
Espero que não se perca
entre esquinas e esquinas.
O sol não será mais opressor,
será apenas uma estrela.
Não haverá mais folhas nas calçadas
nem sombras nos outeiros,
lamento que faltem testemunhas,
tudo que poderei te dar
será um riso de escárnio.
A sombra da noite
dormirá sobre seus pés.
Estarei nos portões do inferno
a sua espera.
Sempre haverá uma pouco
de mim em você... ♂
desse corpo ingrato
sem dizer que
tudo foi realmente bom.
Foi bom até,
pena que não foi suficiente,
não foi tão profundo,
não machucou o bastante
para se tornar inesquecivel.
Espero que não se perca
entre esquinas e esquinas.
O sol não será mais opressor,
será apenas uma estrela.
Não haverá mais folhas nas calçadas
nem sombras nos outeiros,
lamento que faltem testemunhas,
tudo que poderei te dar
será um riso de escárnio.
A sombra da noite
dormirá sobre seus pés.
Estarei nos portões do inferno
a sua espera.
Sempre haverá uma pouco
de mim em você... ♂
sexta-feira, 10 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
UMA MULHER PEQUENA, de Franz Kafka
KAFKA, Franz. Uma mulher pequena. In: Um artista da fome e A construção. Tradução:Modesto Carone. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Pp. 13 – 22.
Uma mulher pequenaÉ uma mulher pequena; embora esbelta por natureza, anda muito espartilhada; vejo-a sempre com o mesmo vestido, de um tecido cinza amarelado meio cor de madeira e guarnecido de borlas ou pingentes em forma de botões do mesmo tom; está sempre sem chapéu, seu cabelo loiro desbotado é liso e mantém-se muito fofo, mas não desordenado. Apesar do espartilho seus movimentos são ágeis, naturalmente ela exagera essa mobilidade, gosta de conservar as mãos nos quadris e vira a parte superior do corpo para o lado com um arremesso surpreendentemente rápido. Só posso reproduzir a impressão que sua mão me causa se disser que nunca vi nenhuma em que os dedos estivessem tão nitidamente separados uns dos outros; mas a mão dela não tem nenhuma peculiaridade anatômica, é completamente normal.Ora, essa mulherzinha está muito insatisfeita comigo, sempre tem algo a censurar em mim, diante dela estou sempre errado e irrito-a a cada passo; se fosse possível dividir a vida em partes mínimas e cada partícula pudesse ser julgada em separado, certamente qualquer pedacinho da minha vida seria um aborrecimento para ela. Já me perguntei várias vezes por que a exaspero tanto; pode ser que tudo em mim contrarie o seu sentido de beleza, o seu sentimento de justiça, os seus hábitos, as suas tradições, as suas esperanças; existem naturezas que se contradizem desse modo, mas por que ela sofre tanto com isso? Não há nenhuma relação entre nós que pudesse forçá-la a sofrer por minha causa. Ela só teria que se decidir a me ver como alguém completamente estranho, o que aliás sou: não me oporia a essa decisão, mas a receberia muito bem; ela teria apenas que se decidir a esquecer da minha existência, que eu por sinal nunca impus ou imporia a ela – e todo o sofrimento sem dúvida acabaria. Faço aqui inteira abstração de mim mesmo e do fato de que seu comportamento evidentemente também me é penoso; ponho isso de lado porque reconheço que todo esse padecimento não é nada em comparação com a sua dor. No entanto estou bem consciente de que não se trata de um sofrimento amoroso da sua parte; ela não tem o menor empenho em promover qualquer aprimoramento meu, tanto mais que tudo o que reprova em mim não é de natureza capaz de perturbar o meu progresso. Mas a minha evolução também não a preocupa; ela não se preocupa com outra coisa que não seja o seu interesse pessoal, isto é: vingar-se do tormento que provoco nela e impedir o tormento que, vindo de mim, a ameaça no futuro. Já tentei uma vez apontar-lhe o melhor caminho para pôr um fim a esse dissabor permanente, mas com isso levei-a a uma comoção tamanha que não repetirei mais a tentativa (...)
KAFKA, Franz. Uma mulher pequena. In: Um artista da fome e A construção. Tradução:Modesto Carone. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Pp. 13 – 22.
Uma mulher pequenaÉ uma mulher pequena; embora esbelta por natureza, anda muito espartilhada; vejo-a sempre com o mesmo vestido, de um tecido cinza amarelado meio cor de madeira e guarnecido de borlas ou pingentes em forma de botões do mesmo tom; está sempre sem chapéu, seu cabelo loiro desbotado é liso e mantém-se muito fofo, mas não desordenado. Apesar do espartilho seus movimentos são ágeis, naturalmente ela exagera essa mobilidade, gosta de conservar as mãos nos quadris e vira a parte superior do corpo para o lado com um arremesso surpreendentemente rápido. Só posso reproduzir a impressão que sua mão me causa se disser que nunca vi nenhuma em que os dedos estivessem tão nitidamente separados uns dos outros; mas a mão dela não tem nenhuma peculiaridade anatômica, é completamente normal.Ora, essa mulherzinha está muito insatisfeita comigo, sempre tem algo a censurar em mim, diante dela estou sempre errado e irrito-a a cada passo; se fosse possível dividir a vida em partes mínimas e cada partícula pudesse ser julgada em separado, certamente qualquer pedacinho da minha vida seria um aborrecimento para ela. Já me perguntei várias vezes por que a exaspero tanto; pode ser que tudo em mim contrarie o seu sentido de beleza, o seu sentimento de justiça, os seus hábitos, as suas tradições, as suas esperanças; existem naturezas que se contradizem desse modo, mas por que ela sofre tanto com isso? Não há nenhuma relação entre nós que pudesse forçá-la a sofrer por minha causa. Ela só teria que se decidir a me ver como alguém completamente estranho, o que aliás sou: não me oporia a essa decisão, mas a receberia muito bem; ela teria apenas que se decidir a esquecer da minha existência, que eu por sinal nunca impus ou imporia a ela – e todo o sofrimento sem dúvida acabaria. Faço aqui inteira abstração de mim mesmo e do fato de que seu comportamento evidentemente também me é penoso; ponho isso de lado porque reconheço que todo esse padecimento não é nada em comparação com a sua dor. No entanto estou bem consciente de que não se trata de um sofrimento amoroso da sua parte; ela não tem o menor empenho em promover qualquer aprimoramento meu, tanto mais que tudo o que reprova em mim não é de natureza capaz de perturbar o meu progresso. Mas a minha evolução também não a preocupa; ela não se preocupa com outra coisa que não seja o seu interesse pessoal, isto é: vingar-se do tormento que provoco nela e impedir o tormento que, vindo de mim, a ameaça no futuro. Já tentei uma vez apontar-lhe o melhor caminho para pôr um fim a esse dissabor permanente, mas com isso levei-a a uma comoção tamanha que não repetirei mais a tentativa (...)
sábado, 4 de julho de 2009
♰ Vislumbrando novamente
a sacada dos meus olhos;
Trilhando o caminho inverso ao meu,
talvez tenha deixado algo que
me impediu de partir.
Um livro,um cigarro ou um adeus?
Há ainda uma pontinha de raiva
das vadias que fugiram da minha
personalidade,que embora,ocultas,
fazem parte de um outro presente
irreconhecivel à um canto qualquer...♰
a sacada dos meus olhos;
Trilhando o caminho inverso ao meu,
talvez tenha deixado algo que
me impediu de partir.
Um livro,um cigarro ou um adeus?
Há ainda uma pontinha de raiva
das vadias que fugiram da minha
personalidade,que embora,ocultas,
fazem parte de um outro presente
irreconhecivel à um canto qualquer...♰
•••Uma carta•••
Atenciosamente ao pobre ....
Carissimo senhor.
Arrependo-me profundamente dos dias e horas a que lhe dediquei minha ignorância sobre a importância da vida humana,e a frustração que encontrei em ver seus presentes seguidores ostentando glórias e honras que são pura ilusão.Eu também quis estar entre eles,ser um deles,em vão,meu caro,eis que o mundo dá voltas e não sou mais aquela pobre alma que se achava digna de reviver e humilhar novamente os inocentes sem sequer lhes por as mãos.As almas enfim poderão descançar ,aumenos mais aliviadas por saberem que hoje e manhã será menos um ignorante a levar-lhes a inquietação de outros tempos.
É houve tempos que os jovens ostentavam figuras do passado...
E no entando me pedira em troca três anos vitais que não encontro na sua história...Ai ai ai meu senhor,teria muita pena se o visse em meus tempo,lhe teria muita pena,e mais ainda, sentiria pena da minha pessoa nos seus.
Contudo,é certo que haverá um depois de amanhã,e este como sabemos,é incerto,mas isso e tudo o mais,é muito sincero.
Bruna
Janela sobre uma mulher
I
Essa mulher é uma casa secreta.
Em seus cantos guarda vozes e
esconde fantasmas.
Nas noites de inverno,jorra fumaça.
Quem entra nela,dizem,não sai nunca mais.
Eu atravesso o fosso profundo que a rodeia.
Nessa casa serei habitado.
Nela me espera o vinho que me beberá.
Muito suavemente bato na porta,e espero.
Eduardo Galeano
┼ É preciso esquecer diariamente
o proposito da vida,
antes que sua espectativa
de que existe o amanhã,
acorde com força
e desperte o bem...
É preciso esquecer
antes que seja tarde demais
e o Sol aqueça sua pele
e o ar queime seus pulmões,
causando o holocausto do oxigênio.
Deus me dê calma
em vez desta vida
onde é preciso agir diferente
em cada caminho novo que se cruza... ┼
o proposito da vida,
antes que sua espectativa
de que existe o amanhã,
acorde com força
e desperte o bem...
É preciso esquecer
antes que seja tarde demais
e o Sol aqueça sua pele
e o ar queime seus pulmões,
causando o holocausto do oxigênio.
Deus me dê calma
em vez desta vida
onde é preciso agir diferente
em cada caminho novo que se cruza... ┼
┼ Toda essa dor te explica.
E caso todo esse sangue
que escorre de seus tumores
não for suficiente para te
encentivar...
O demonio irá separar
duas unhas
e irá esfarelar nervo por nervo
de sua medula,
gerará uma dor tão aguda
que seus olhos verterão
líquidos viscosos de suas vísceras
inflamadas, e seus gritos serão
motivo de riso para todos
os espiritos nefastos que fazem parte
do séquito infernal...
E todo o seu medo
será escarro gosmento,
lançado em seu rosto. ┼
E caso todo esse sangue
que escorre de seus tumores
não for suficiente para te
encentivar...
O demonio irá separar
duas unhas
e irá esfarelar nervo por nervo
de sua medula,
gerará uma dor tão aguda
que seus olhos verterão
líquidos viscosos de suas vísceras
inflamadas, e seus gritos serão
motivo de riso para todos
os espiritos nefastos que fazem parte
do séquito infernal...
E todo o seu medo
será escarro gosmento,
lançado em seu rosto. ┼
quarta-feira, 1 de julho de 2009
┼ E mais uma voz calou-se na imensidão,
e em alguns anos outras a seguirão.
No fim todas desistirão
de esperar alguma atitude minha
que as tire das trevas.
Partes minhas
que estão morrendo em mim
e eu tento ignorar esse fato todos os dias...
Me falta coragem
para sonhar meus pecados novamente.
Dizer-lhes adeus? Impossivel!
Mesmo quando este tempo acabar
existirá algo se despedindo.┼
e em alguns anos outras a seguirão.
No fim todas desistirão
de esperar alguma atitude minha
que as tire das trevas.
Partes minhas
que estão morrendo em mim
e eu tento ignorar esse fato todos os dias...
Me falta coragem
para sonhar meus pecados novamente.
Dizer-lhes adeus? Impossivel!
Mesmo quando este tempo acabar
existirá algo se despedindo.┼
terça-feira, 30 de junho de 2009
1958 †2009
1958 †2009 Vinde e contemplai-nos,que entardece.
Nossas sombras caminham para o reino da Sombra
Nunca sabereis como foram nossos olhos.
Vinde vê-los (se isso ainda se repetir)
vossos filhos reconhecem prontamente
os modos e o destino dos que apenas amaram,
e passaram,
amarrados,
eles que tinham vindo
mostrar apenas um divino
dinamismo! 1958 †2009
Nossas sombras caminham para o reino da Sombra
Nunca sabereis como foram nossos olhos.
Vinde vê-los (se isso ainda se repetir)
vossos filhos reconhecem prontamente
os modos e o destino dos que apenas amaram,
e passaram,
amarrados,
eles que tinham vindo
mostrar apenas um divino
dinamismo! 1958 †2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
┼ Nega-me as lágrimas tão frias que me prometeste,amor,queria que soubesse como me sinto,mais anda,gostaria que me perguntasse tudo isso,é tão significativo,marque-me como um
simbolo,procure-me e diga que gosta de minhas mãos e que não sou o que procuravas,mas que ainda assim,o satisfazes,porque além do que é azul,isso é o que é realmente importante ┼
simbolo,procure-me e diga que gosta de minhas mãos e que não sou o que procuravas,mas que ainda assim,o satisfazes,porque além do que é azul,isso é o que é realmente importante ┼
♥Entre concretos,
e grades,
fica onde o coração é formado,
é ali que meus olhos
ficam e permanecem,
ainda uma vez,
eu pude escolher,
ter uma peso maior
para influir na minha vida,
e achar injusto,
aprender o que é errado,
e sentir dentro de mim,
perguntas profanas,
e ficar esperando
que algo aconteça,
e mude tudo.♥
e grades,
fica onde o coração é formado,
é ali que meus olhos
ficam e permanecem,
ainda uma vez,
eu pude escolher,
ter uma peso maior
para influir na minha vida,
e achar injusto,
aprender o que é errado,
e sentir dentro de mim,
perguntas profanas,
e ficar esperando
que algo aconteça,
e mude tudo.♥
Na noite da confissão
dos meus pecados,
meu vício de luxúria e soberba,
meus votos de castidade,
as promessas que garantiriam
minha felicidade...
O mel que eu desperdiçava
toda noite,
encheram o tonel
da minha eternidade.
Minha mente exausta
fundiu-se ao sangue saturado
do meu corpo enfermo.
Isso é tão certo,
Tão natural!
Não chorem...
O dia realmente não importa,
mas é necessário que seja outono.
dos meus pecados,
meu vício de luxúria e soberba,
meus votos de castidade,
as promessas que garantiriam
minha felicidade...
O mel que eu desperdiçava
toda noite,
encheram o tonel
da minha eternidade.
Minha mente exausta
fundiu-se ao sangue saturado
do meu corpo enfermo.
Isso é tão certo,
Tão natural!
Não chorem...
O dia realmente não importa,
mas é necessário que seja outono.
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