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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Poema escrito no escuro
Assim como eu, tantos outros
vivendo com sangue
nas vias respiratórias...
E eu pediria que
não me deixasse sofrer assim
pare meu tempo!
Dê me a morte como um ato de amor
sem chorar...
Mas o mundo é
cheio de pessoas tristes.
vivendo com sangue
nas vias respiratórias...
E eu pediria que
não me deixasse sofrer assim
pare meu tempo!
Dê me a morte como um ato de amor
sem chorar...
Mas o mundo é
cheio de pessoas tristes.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Palestino †
No outono, a morte
troco a roupagem quatro vezes
e nada sobra do que havia inicialmente.
O frio em meus ossos
sua imagens congeladas.
A morte me visitando, deixando indefesa.
Morte é a coisa estranha
do corpo imóvel e sem vida.
Tirando minha chance de voltar atrás.
Meu mundo se tornando tão líquido,
prelúdio na manha de inverno
o úmido que me lembra sangue
o mofo das minha lembranças.
Sua cor que me lembra neve ...
troco a roupagem quatro vezes
e nada sobra do que havia inicialmente.
O frio em meus ossos
sua imagens congeladas.
A morte me visitando, deixando indefesa.
Morte é a coisa estranha
do corpo imóvel e sem vida.
Tirando minha chance de voltar atrás.
Meu mundo se tornando tão líquido,
prelúdio na manha de inverno
o úmido que me lembra sangue
o mofo das minha lembranças.
Sua cor que me lembra neve ...
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