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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Esse dia,
milhões de idéias...
Não permito que cheguem à vida.

sábado, 14 de novembro de 2009

O meu desejo nega minha natureza.
A unica forma de ser livre,foi ser tua...
Das trevas virá a solução,
os bons tempos,
o que há de negro irá se dissipar.

Havia um louco desejo de me entregar a você...

domingo, 8 de novembro de 2009

As sombras em mim,
o desejo de ferir,de ir sempre além,
é isso que sou.

Apenas malditos.

Apenas malditos,
que desejo,embora não suficientemente,
a morte cruel.
A carnificina dos dentes, a digestão do demônio.
Túmulos erguidos por mim.
E ela me possui,me livra
de todo o mal que há em mim...
E ele irá me permitir nascer novamente,
e me ferirá,sinto o sangue invadindo.

As coisas ainda não mudaram.

O riso alto,não havia segredo algum lá.
Apenas quero nega-la,
é a lua negra,
ela me possui...
Estava muito ocupada desejando a sua morte,
você nunca foi muito util...
Os velhos contornos,
ainda o aroma mortal do desejo,
a caveira estúpida do sonho.

Bons rostos antigos..
.
Minha possibilidade máxima
é simplismente dizer não,
medo não havia.
Era a morte dele e eu não percebi.
Dentro de mim milhões morrem,
desse infinito,nada me serve.
A ausencia dos ultimos traços daquele tempo.
Adeus.

A fria dor,realidade.

Muitos delitos,
dos mais variaveis possiveis.
A força das almas infantis,
os medo da solidão sob disfarces.

Uma voz se cala perante essa imensidão.
Deixem que o leve,
deixe que se afogue nesse mar de ilusão,
se não fosse isso o que seria?

O tempo passa,ele não vê...