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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Na noite da confissão
dos meus pecados,
meu vício de luxúria e soberba,
meus votos de castidade,
as promessas que garantiriam
minha felicidade...
O mel que eu desperdiçava
toda noite,
encheram o tonel
da minha eternidade.
Minha mente exausta
fundiu-se ao sangue saturado
do meu corpo enfermo.

Isso é tão certo,
Tão natural!
Não chorem...

O dia realmente não importa,
mas é necessário que seja outono.

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