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sábado, 4 de julho de 2009

Enfim te revejo,
é março,
minha agulha febril
presa num passado
não muito antigo.
Março...
Dói meu esqueleto,
os olhos inertes contemplam
o sol frio...
Enfim te revejo.
Mas eu preciso
te deixar ir...
Mas quem pode quebrar isso?
Palavras entre deuses e homens.

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