No outono, a morte troco a roupagem quatro vezes e nada sobra do que havia inicialmente. O frio em meus ossos sua imagens congeladas. A morte me visitando, deixando indefesa. Morte é a coisa estranha do corpo imóvel e sem vida. Tirando minha chance de voltar atrás. Meu mundo se tornando tão líquido, prelúdio na manha de inverno o úmido que me lembra sangue o mofo das minha lembranças.